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terça-feira, 17 de maio de 2011

O amigo gosta de surpreender o outro com pequenos gestos.
Coisas aqui e ali que roubam um sorriso, um abraço, um suspiro.

E tudo puro, e tudo lindo.

Há muito se diz que não é possível viver sozinho.

A jornada é penosa e, sem amparo, é difícil caminhar.

Juntos, os pássaros voam com mais tranqüilidade.

Juntas, as gaivotas revezam a liderança
para que nenhuma delas se canse demais.
Há muito se diz que,
quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro precioso.

Há muito se diz que, amizade verdadeira dura pra sempre.
Não tem aquelas tempestades da paixão
e nem a calmaria exagerada do descompromisso.

É o meio termo.

É a bonita sensação do estar perto e,
de repente, deixar o silêncio chegar.

Não exige tanto. Exige tudo.
As amizades nascem do acaso.
Ou de alguma força que faz
com que uma simples brincadeira,
uma informação, um caderno emprestado,
uma dor seja capaz de unir duas pessoas.

E a cumplicidade vai ganhando corpo,
e o desejo de estar junto vai aumentando,

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